Bairro de São Braz

Nele se localiza o Terminal Rodoviário de Belém, onde era a Estação de Ferro de

Belém-Bragança. O movimento na época era tão grande que até foi construído um mercado, chamado de Mercado de São Braz, de uma arquitetura imponente em estilo eclético, Na Praça da Leitura está o pequeno museu denominado Memorial Magalhães Barata em estilo mais contemporâneo, ao lado do qual há uma escultura que lembra o Massacre de Eldorado de Carajás.

Um dos mais belos edifícios da cidade, inaugurado um mês antes da renúncia de Lemos, em 1911.

Mercado de São Brás

Alguns monumentos do bairro

Se você olhar de cima forma

a bandeira do Pará

Memorial Magalhães Barata

Herança de um dos prefeitos mais

malucos que já passaram por aqui, o Hélio Gueiros.

Coluna da Infâmia

Houve o Massacre de Eldorado dos Carajás em 1996.

Em homenagem a isso troxeram a obra do escultor

dinamarquês Jens Galschiot. (Pilar of Shame)

Acima você tem somente um detalhe da 'obra de arte'

(representa os sem-terras mortos)

Bairro da Cremação

O Bairro de Cremação, tem sua origem no antigo Forno Crematório construído durante a administração do Intendente Municipal Antônio Lemos (1897-1910), Que aliás, foi o primeiro forno crematório da América Látina, Veio junto a outras medidas de saneamento da cidade, hoje o Forno Crematório encontra-se desativado e funciona como uns dos principais logradouros de lazer do bairro.

O propósito desse forno era queimar lixo, atente que ele foi construido na época da belle époque (bela época em francês), e uma das prioridades dessa visão era manter a cidade limpa.

O bairro da cremação também foi um dos primeiros da cidade a ter calçadas

Atualmente

Atualmente o bairro é considerado nobre (em parte). o crescimento está sendo vertical. é um lugar também de grande concentração comercial (lojas, centros de serviço, etc.)

As principais ruas da cremação são:Avenida Alcindo Cacela, Travessa 9 de Janeiro, Rua dos Caripunas, Rua, Engenheiro Fernando Guilhon (Antiga Conceição).

As ruas com calçadas

(perceba o perfil Europeu)

Antigo Centro crematório

Bairro do Marco

Antes de falar do bairro do marco, preciso que você entenda sobre a revolução industrial (oq tem a ver? Oo).

Na Europa, os homens sairam do campo e foram morar na cidade. lá construiram as primeiras maquinas, trens, etc. também houve um crescimento de um novo sistema, o capitalismo (o qual prioriza o lucro). e foi na revolução industrial que fizeram os carros. para um carro andar precisa de pneus, certo? e esses p

neus são feitos de borracha, e no séc. XIX essa borracha foi tirada aqui na Amazônia, trazendo muita riqueza para a região.

Então Antônio Lemos, na virada do século XIX para o XX. com os recursos propiciados pelas exportações da borracha amazônica, de fato, remodelou Belém além de planejar o novo bairro do Marco. Foi iniciada a rede de esgotos, uso de iluminação pública agora elétrica, mudança dos largos em praças ajardinadas, alargamento dos calçamentos, criação de ruas largas com 20 e 40 metros foram criadas no bairro.

O bairro é chamado de Marco pelo fato de ter sido considerado a primeira légua de crescimento de

e Belém, delimitando a área da cidade. No bairro contém uma Feira (Feira da 25), essa que possui um monumento do Marco.

Atualmente

Atualmente o Marco é um bairro de Bélem, residencial de classe média e razoavelmente tranquilo localizado entre a periferia e o centro. O Bosque Rodrigues Alves também se localiza no bairro, assim como a sede do Instituto de Meteorologia em Belém, os Campus II III e V da UEPA, a EMBRAPA e a ADA ( antiga SUDAM). Culturalmente o Marco possui um teatro, o Teatro do SESI, anexo ao seu complexo recreativo e esportivo. Há também outros complexos recreativos e esportivos importantes como o da Tuna Luso Brasileira, além dos estádios do Clube do Remo e Paysandu Sport Club.

Além disso, o bairro vem crescendo verticalmente (construção de prédios).

Olha só algumas fotos que eu baixei da NET:

Av. Duque de Caxias

Av. Almirante Barroso

Prédio do Jornal O Liberal na Av 25 de Setembro

O Hangar, Centro de convenções da Amazônia

(a conferencia dos RUG foi aí)

A origem de Bélem

Em 12 de janeiro de 1616, Bélem foi fundada pelo Capitão-mor Francisco Caldeira Castelo Branco, encarregado pela coroa portuguesa de conquistar, ocupar, explorar e proteger a foz do rio Amazonas contra os holandeses e ingleses. Numa península habitada pelos índios Tupinambás, estrategicamente situada na margem direita do rio Guamá, onde este rio deságua na baía do Guajará, foi construido o Forte do Presépio, marco inicial da cidade. O Forte, em seguida, o colégio e a igreja dos Jesuítas formaram o núcleo original da cidade que, posteriormente, seria denominada de Santa Maria de Belém do Grão-Pará. A galera que se formou ao redor do forte foi chamada, inicialmente, de Feliz Lusitânia. Depois, chamou-se Santa Maria do Grão Pará, Santa Maria de Belém do Grão Pará e, finalmente, Belém do Pará.

Como você pode ver no mapa ao lado, Bélem fica em uma posição geográfica prestigiada

Como você pode ver, esta pintura simbólica representa a fundação de Belém, e a construção do forte do Presépio, obra de Theodoro Braga, 1908